Me investigo, me acarinho, me visto de coragem, me cubro de
ternuras.
Analiso o que há de melhor e pior em mim.
Boto tristezas pra dormir, faço faxinas de tirar todos os
sentimentos do lugar, abro todos os cômodos do coração, pra deixar só a leveza
tomar espaço.
Depois o outro.
Depois, aquele que precisa de mim.
Porque se eu não o fizer, se eu não me tratar com respeito,
eu não estarei pronta para ninguém..."
Cris Carvalho
Um comentário:
Perfeito, Ju! Curto, claro e bem verdadeiro!
Beijo!
Raquel
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