Essa história de ser mãe é mesmo muito boa. Tem todas as fases boas, divertidas e de muitas descobertas... a gente vai se tornando mais mãe a cada dia, a cada nova conquista e, acho que isso não tem fim...pelo menos não desejo que tenha.
Mas, fiquei pensando nesse texto que li e, na necessidade de realmente se tornar desnecessária. Parece cruel, mas vejo a educação como algo livre... e, tento fazer isso em meu relacionamento com a Carolina, mesmo bebê, amanhã compelta 7 meses, faço questão de que brinque no chão, que fique sozinha um pouco no berço, que fique com as avós, tias e madrinha e que cada uma tenha sua atitude mais verdadeira ao seu lado. Não dou instruções, quem sou eu para isso...pois tenho a mais plena consciência de que elas a amam e sempre farão o melhor...por isso Carolina tem uma rotina flexível e toma banho de jeitos diferentes, se alimenta em locais diferentes, dorme de formas diferentes e...é muito feliz, obrigada!
Adorei o texto, achei muito verdadeiro...por isso, compartilho com vcs, minhas lindas Miss...
"A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar do tempo.
Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária.
Antes que algum apressado me acuse de desamor, explico o que significa isso.
Ser “desnecessária” é não deixar que o amor incondicional de mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos, como uma droga, a ponto de eles não conseguirem ser autônomos, confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros também.
A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão umbilical.
A cada nova fase, uma nova perda é um novo ganho, para os dois lados, mãe e filho.
Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse vínculo não pára de se transformar ao longo da vida, mesmo quando se tornam adultos, constituem a própria família e recomeçam o próprio ciclo.
O que eles precisam é ter certeza de que estamos lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o conforto nas horas difíceis.
Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária.
Antes que algum apressado me acuse de desamor, explico o que significa isso.
Ser “desnecessária” é não deixar que o amor incondicional de mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos, como uma droga, a ponto de eles não conseguirem ser autônomos, confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros também.
A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão umbilical.
A cada nova fase, uma nova perda é um novo ganho, para os dois lados, mãe e filho.
Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse vínculo não pára de se transformar ao longo da vida, mesmo quando se tornam adultos, constituem a própria família e recomeçam o próprio ciclo.
O que eles precisam é ter certeza de que estamos lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o conforto nas horas difíceis.
Pai e mãe - solidários - criam filhos para serem livres.
Esse é o maior desafio e a principal missão.
Ao aprendermos a ser “desnecessários”, nos transformamos em porto seguro para quando eles decidirem atracar.
Esse é o maior desafio e a principal missão.
Ao aprendermos a ser “desnecessários”, nos transformamos em porto seguro para quando eles decidirem atracar.
"Dê a quem você Ama :
- Asas para voar...
- Raízes para voltar...
- Motivos para ficar... " - Dalai Lama
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